17/06/2022 10h35 - Atualizado em 17/06/2022 10h35

Eduardo Alssuffi é certificado pela ABAC - Associação Brasileira de Administradores de Consórcio.

Certificação atesta conhecimentos sobre legislação, funcionamento e processos, cálculos financeiros e ética profissional.

O Profissional de Consórcio Eduardo Henrique Alssuffi acabou de receber o Certificado pela Associação Brasileira de Administradores de Consórcio. A Certificação para Profissionais de Consórcio, A PCA-10, como é chamada, é a primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios e agora, consumidores podem aderir ao consórcio por meio de vendedores certificados pela entidade que representa o setor.

Na região, Eduardo Alssuffi é o único que foi certificado entre as cidades de Votuporanga a Santa Fé do Sul. A Certificação atesta o nível de conhecimento técnico do profissional que atua com consórcio e promove boas práticas no atendimento ao cliente, e é oferecida pela ABAC e com o apoio do Banco Central do Brasil, a autarquia que fiscaliza e regulamenta o Sistema de Consórcios.

Eduardo concluiu um curso intensivo e participou de exame que atestou o seu conhecimento em conteúdos essenciais, como objetivos do Consórcio e legislação, funcionamento e processos, cálculos financeiros e ética profissional.

Eduardo é Profissional de Consórcio há 28 anos e representa o Consórcio Primo Rossi ABC na Região.

Ao lidar com um profissional reconhecido por seu domínio do produto, o consumidor se sente mais confiante para concretizar a adesão. Ele vê o vendedor como um consultor e um ponto de apoio até o fim do grupo, endossado pela ABAC.

Estatísticas

O Sistema de Consórcios manteve o ritmo de crescimento no acumulado dos quatro primeiros meses de 2022. Um dos destaques foi a venda de novas cotas, que atingiram 1,18 milhão. Isto possibilitou um avanço de 15,6% no total de negócios realizados, já que o tíquete médio de abril avançou 12,4%.

Dos seis indicadores, quatro registraram crescimento nas novas comercializações: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 196,6%; veículos pesados, com 96,6%; imóveis, com 20,3%; e motocicletas, com 8,8%. Os outros dois, veículos leves e serviços apresentaram estabilidade e retração de 20,8%, respectivamente.