06/02/2019 09h49 - Atualizado em 06/02/2019 09h49

Em São Paulo, abertura do Ano Judiciário será nesta quarta-feira (6)

TJSP tem mais de 2.500 magistrados, 43 mil servidores e 15 mil terceirizados, necessários para as suas 1.745 varas e juizados e administrativos.

 O Poder Judiciário de São Paulo, com mais de 20 milhões de ações sob sua responsabilidade – o que representa cerca de 25% do total de processos da Justiça brasileira – realiza nesta quarta-feira (6), no 5º andar do Palácio da Justiça, a Abertura do Ano Judiciário de 2019.

Na cerimônia, que conta com a presença de representantes dos Três Poderes, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças falará de sua administração, focada em resultados. Com mais de 4 milhões de sentenças e 5 milhões de novos processos distribuídos no ano passado, só na primeira instância; 990 mil processos julgados e outros 830 mil distribuídos em segundo grau, o TJSP tem, em seus mais de 2.500 magistrados, 43 mil servidores e 15 mil terceirizados, a força de trabalho necessária para as suas 1.745 varas e juizados, além dos setores administrativos.

A Justiça estadual é a mais próxima do cidadão. Ela cuida de temas relacionados ao dia a dia da população, como direito de família, consumidor, crimes, adoções, falências e questões relacionadas à alta Administração do Estado, como improbidade administrativa, contratos etc.

Segundo o presidente Pereira Calças, “o Judiciário de São Paulo é reconhecido pela qualidade de seus magistrados e, não raras vezes, pelas suas decisões citadas nacionalmente”. Administrar o Judiciário paulista envolve, ainda, decisões de cunho administrativo, gerencial e financeiro. “Focamos no ano passado, e continuaremos a fazê-lo em 2019, na redução de despesas e no aumento da produtividade. De forma consciente e responsável os integrantes do Judiciário de São Paulo querem oferecer à população serviços de excelência e com a máxima economicidade de recursos. Isso implica gerenciamento moderno com capacitação técnica específica, visão global e avanço tecnológico, ações indissociáveis dos preceitos constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, duração razoável do processo e eficiência.”

 

Comunicação Social TJSP – RS (texto) / Arquivo (foto)