Lideranças empresariais, médicos e profissionais da saúde, vereadores, religiosos, clubes de serviços e cidadãos de Santa Fé do Sul, oficializaram propostas “práticas e objetivas” para conter a transmissão do vírus e evitar o agravamento da doença em nossa cidade de Santa Fé do Sul.
O documento que será entregue ao Prefeito Evandro Mura e sua equipe de governo nesta quinta-feira (17).
As referidas propostas surgiram após cerca de duas horas de reunião virtual com debates entre os participantes e consta as seguintes sugestões para o ente público e para a própria população:
- Promover todas as medidas recomendadas pelos órgãos de saúde para evitar a transmissão do COVID-19;
- Evitar aglomerações, manter o afastamento, uso de máscaras e outros EPIs e álcool gel; Maior rigor na fiscalização municipal de eventos e festas particulares, que ocorrem normalmente em ranchos ou residências;
- A fiscalização nos estabelecimentos comerciais/serviços deverá respeitar a dupla visita, sendo a primeira orientativa e a segunda punitiva com multa e até a suspensão do alvará de funcionamento por até 7 dias;
- Teste Rápido; Rastreamento; e Isolamento com Suporte
- Realizar Teste Rápido (cotonete) nas UBS e UPA para detectar de imediato eventual contaminação;
- Estabelecer programa de testagem rápida em amostras de população de interesse para possibilitar o RASTREAMENTO dos focos e estabelecer estratégias de combate à disseminação do vírus;
- Detectado os infectados, é imprescindível fazer o ISOLAMENTO com SUPORTE e acompanhamento técnico para orientar a família e oferecer estrutura material como produtos de higiene, máscaras, álcool gel e cestas básicas para os necessitados e disponibilizar instalações preparadas para acomodar os contamidados que precisam ficar isolados, cujas famílias não tem condições físicas e materiais de fazer o isolamento adequado;
Segundo o documento elaborado pela Associação Comercial e Sincomercio, “os participantes da reunião estão convencidos de que tais medidas são imperativas para a eficácia da contenção da epidemia e evitar muito sofrimento das famílias e dos profissionais de saúde”.
O documento recebeu o aval de 06 vereadores; 22 empresários; 81 comerciários; 07 religiosos de diversas denominações; 51 evangélicos; 10 colaboradores da imprensa; 04 líderes de entidades; 21 profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, etc); 01 advogada e 18 cidadãos.
