04/12/2016 10h10 - Atualizado em 04/12/2016 10h10

Santa Fé do Sul / Praça do AME leva nome do saudoso José Gaspar Stefanoni

Indicação do vereador Leandro Magoga prestou homenagem ao contador morto em acidente há um ano

No último dia 24 de novembro, às 14h, o prefeito Armando Rossafa recebeu em seu gabinete a família do saudoso José Gaspar Stefanoni e na oportunidade entregou em mãos a lei que denomina o nome de José Gaspar Stefanoni à praça ao lado da Escola Municipal Marina de Oliveira.

José Gaspar Stefanoni era um dos principais integrantes do Governo Municipal na elaboração da Peça Orçamentaria e sempre esteve presente nas Audiências Públicas para demonstrar com sabedoria aonde o dinheiro público era investido no Município de Santa Fé do Sul. Sempre tirava dúvidas de qualquer questionamento sobre os gastos e arrecadações municipais.

Gaspar sempre esteve ao lado dos Funcionários do Setor de Contabilidade da Prefeitura nas Audiências Públicas e no dia a dia do executivo sanfessulense e foi exemplo para todos os companheiros de trabalho na Prefeitura e na FUNEC por onde também prestou serviços.

Gaspar se formou em Contabilidade com a turma de 1997 pela UNIFEV de Votuporanga era funcionários efetivo na Prefeitura e também atuava na Funec, ele era casado com a Dona Odete e tinha três filhos: Luciana, Jorge e Junior.

 

Gaspar era servidor público há mais de 15 anos e até o seu falecimento prestava serviços no setor de Contabilidade da Prefeitura Municipal.

“Nada mais justo que essa singela homenagem ao Gaspar, que além de meu amigo era um excelente profissional”, disse o prefeito Armando Rossafa.

Governo Municipal faz entrega de escrituras para 15 famílias

O prefeito Armando Rossafa entregou na quinta-feira (24) para 15 famílias a tão sonhada escritura de seus imóveis. Foi feita a regularização das escrituras dos imóveis da Quadra 209 A, das ruas 20, 22, 25 e 27, após 45 anos de contemplação os proprietários tiveram em mãos a escritura.

De acordo com a secretária de Ação Social Vilma Rossafa, foi longo o processo de regularização até o momento, pois o local era de domínio público, denominado a princípio de área institucional que não poderia ser área populacional. Com o passar dos anos, a Administração do período doou as famílias os lotes para que eles construíssem a casa própria.

Foi necessário fazer um projeto de desafetação da área e o desmembramento dos lotes do imóvel, bem como uma triagem socioeconômica das famílias para regularização dos moradores, abrindo então, uma nova matrícula para cada lote existente e por último a regularização das escrituras.

Para o prefeito esta é uma grande conquista para os moradores do local e uma satisfação para a gestão atual.