Eberton Guimaraes representante da empresa Scamatti & Seller responsável pela construção das casas do residencial Vila Lobos de Santa Fé do Sul foi o porta voz da empresa na reunião desta quinta feira (4) realizada mais uma vez com os 56 mutuários que ainda não receberam as chaves de suas casas. Guimaraes aliviou a situação do grupo de santafessulense ao anunciar que doze mutuários tiveram seus cadastros aprovados pela Caixa Econômica Federal e poderão retirar suas chaves nesta sexta feira e sábado.
Segundo o representante da Scamatti todas as quintas feiras do mês de setembro acontecerão novos encontros para anunciar o nome dos futuros aprovados e a autorização para entrar nos imóveis e que segundo ele todos que se tornarem aptos para assinatura do contrato com a CEF deverão estar com suas chaves até o final deste mês.
Para entrar na casa, a empresa estará realizando uma vistoria e reparando os eventuais danos que as casas apresentarem, sem que haja prejuízo para os mutuários.
Para quem recebeu as chaves, foi uma noite para se comemorar a realizar o sonho da casa própria depois de anos de lutas e batalhas com a empresa e a CEF, mas todos disseram que valeu a pena esperar.
As 44 famílias que ainda estão à espera da aprovação dos cadastros terão de esperar mais alguns dias, mas ficou a esperança de que a conquista está próxima de se concretizar.
Os mutuários agradeceram o empenho e apoio do vereador Alcir Zaina que desde o início das ações para tomarem posse do imóvel realizou vários procedimentos via Câmara Municipal, audiências no Ministério Publico Estadual de Santa Fé do Sul, na Procuradoria da República em Jales e na própria sede da empresa para que essas famílias não perdessem a oportunidade de realizar o sonho da casa própria.
Zaina disse que nunca desistiu de lutar junto com os santaféssulenses e disse que seu dever de cidadão e político de Santa Fé do Sul foi cumprido e agradeceu a confiança de todos os mutuários que alguns momentos pensaram até em invadir os imóveis, o que seria uma atitude muito radical, se fosse adotada, mas o bom censo sempre prevaleceu. “Espero que todas as 56 famílias tenham um final feliz”, comentou.
