Todos os nove vereadores aprovaram um requerimento de Jhonatan Magalhães que cobra do Superintendente do Serviço Autônomo de Água, Esgoto e Meio Ambiente - SAAE - Senhor Armando Rossafa Garcia, informações de quando o SAAE irá iniciar as obras de reparo da erosão na Estrada Municipal SFS 255.
Todos os vereadores cobraram do superintende uma ação mais eficaz para acabar com o buracão que existe desde o início do ano.
Os vereadores ouviram as justificativas de Armando apresentadas para a imprensa nesta terça-feira, mas não ficaram convencidos e ficou a sensação de inoperância do SAAE para solucionar.
As justificativas do superintendente de que a máquina quebrou e o funcionário (operador) estaria com Dengue. Isso não foi suficiente para acalmar as críticas dos vereadores, e o Presidente Tieto afirmou que “isso prejudica a imagem dos vereadores junto a população”.
O autor do requerimento Jhonatan Magalhaes disse que as reclamações são diárias e que os moradores da zona rural não aguentam mais esperar pelo fim do buracão.
Os vereadores também questionaram a falta de comunicação do SAAE que não informa os moradores sobre o andamento da obra e provoca mais irritação daqueles que necessitam daquele acesso.
Agora o SAAE, segundo disseram os vereadores, promete solucionar o problema em 12 dias.
Antes o SAAE já havia prometido resolver o problema há 45 dias, o que não aconteceu.
Problema persiste há pelo menos 90 dias.
(com informações da TVtem)
Localizado ao lado da Linha do Trem, na Rua João de Paula Moraes que liga a região urbana a zona rural, o “buracão” existe desde o ano início do ano quando a galeria de águas cedeu e engoliu a Rua.
Há dois meses o Engenheiro do SAAE, Ariel Cassio disse a imprensa que em 45 dias o problema seria solucionado pela Prefeitura e pela Autarquia der água e esgotos, mas o problema não foi resolvido como prometido.
O SAAE apenas improvisou um desvio e sinalizou o local. As tubulações estão no local, e segundo o Superintendente Armando Rossafa Garcia disse ontem, a obra não começou por causa de uma máquina que está na manutenção e aguarda a liberação da oficina para realizar a obra.
Ao ser questionado do prazo para realmente realizar a obra, Armando projetou no máximo 12 dias, mas avisou que se chover, pode atrapalhar os planos de conclusão da obra.